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  • Atendimento especializado em
    Coloproctologia e Cirurgia Geral


  • Prevenção é o
    melhor tratamento

Sobre a Dra. Ana Paula Volpato

Médica especialista em Coloproctologia
CRM/PR - 32495 / RQE 25543

Formação

• Graduação em Medicina, Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC, 2013.
• Residência Médica em Cirurgia Geral, Hospital Universitário Cajuru - HUC/PUCPR, 2016.
• Residência Médica em Coloproctologia, Hospital de Clínicas – HC/UFPR, 2018.



Especialidades/Tratamentos

Consulta Coloproctologia

A Coloproctologia ou Proctologia é a especialidade médica que trata de doenças do intestino, do reto e do ânus, como hemorróidas, fístulas, fissuras, abscessos anais, prolapso intestinal, diverticulite, doenças inflamatórias intestinais, colites, pólipos intestinais, tumores do intestino, reto e ânus. Os principais fatores que indicam a necessidade de uma consulta com o coloproctologista são: sangramento anal, dificuldade para evacuar, dor e cólica abdominal frequentes, constipação intestinal, diarréia, alteração recente do ritmo intestinal, coceira anal, incontinência fecal, dor anal, emagrecimento, história familiar de câncer colorretal.

Biopsia/Retirada de lesão anal

A biópsia de lesão anal se presta a retirada completa ou de parte de uma ferida ou mancha na circunferência ao redor do ânus. Isso ocorre em geral nos tumores, sejam eles benignos ou malignos. Em alguns casos, a retirada completa já é o tratamento, em outros precisará de complementação.

Ligadura elástica de hemorroídas

Procedimento ambulatorial minimamente invasivo e praticamente indolor, a ligadura elástica é indicada no tratamento das hemorróidas internas pequenas e sintomáticas. Este procedimento consiste na passagem de um elástico apertado na base da hemorróida interna fazendo com que ela fique necrótica e caia.

Hemorroidectomia

Indicada no tratamento da doença hemorroidária quando medidas de higiene e a mudança de hábitos não são capazes de aliviar o sangramento, a dor, a coceira e o desconforto local. Pode ser realizada de maneira convencional (incisão e retirada do mamilo hemorroidário), através de grampeamento (PPH) ou da ligadura da artéria que nutre as hemorroídas associado a hemorroidopexia (levantamento das hemorróidas - THD). A escolha do tratamento ideal depende da avaliação do Coloproctologista e difere a cada caso.

Tratamento da Fissura anal e Fissurectomia

A fissura anal é uma laceração no revestimento cutâneo do ânus. As fissuras comumente ocorrem por trauma evacuatório (evacuação obstruída funcional ou anatômica, constipação intestinal ou até mesmo diarréia). O tratamento geralmente é clínico e se baseia nas mediações tópicas e mudanças alimentares e comportamentais. Quando o tratamento clínico não traz o resultado esperado pode-se indicar a cirurgia que consiste na retirada do tecido doente acompanhado ou não da esfincterectomia lateral interna (secção de algumas fibras do esfíncter anal interno).

Fechamento da Fístula anal

A fístula anal é um trajeto/caminho anormal que se forma geralmente após um abscesso local e comunica o canal anal ou reto com a região perianal ou glútea. Seu tratamento é basicamente cirúrgico, com exceção àqueles associados com a doença de Crohn onde o tratamento pode ser apenas clínico ou combinado. Muitas vezes é necessária mais de uma cirurgia até o completo fechamento da fístula.

Tratamento cirúrgico da fístula retovaginal

As fístulas retovaginais são comunicações anormais entre o reto e a vagina. As principais consequências das fístulas retovaginais são a saída de fezes ou pus pela vagina, dor durante as relações sexuais e as infecções urinárias recorrentes. Os fatores predisponentes são o trauma, a doença inflamatória intestinal, as infecções, os tumores e a história prévia de irradiação pélvica. Múltiplos procedimentos cirúrgicos são descritos para o tratamento e a opção terapêutica deve ser individualizada para cada paciente.

Tratamento cirúrgico do Prolapso mucoso anal

O prolapso mucoso anal é a saída/prolabação de parte da mucosa retal através do ânus, pode ser parcial ou envolver toda a circunferência anal. O tratamento cirúrgico é feito por diversas técnicas operatórias, como o procedimento de Delorme onde é realizada a mucosectomia manual, técnicas similares à hemorroidectomia e a mucosectomia grampeada circular (PPH).

Prolapso Retal

É a saída parcial ou total do reto pelo canal anal. Geralmente ocorre em pacientes do sexo feminino em idade avançada, devido à fragilidade da musculatura pélvica. Sua correção pode ser feita por via perineal (sem cortes no abdome) - Cirurgia de Altemeier, ou por via abdominal (acesso e correção através de corte no abdome), sendo na maior parte das vezes retirado o reto e parte do cólon sigmóide seguido de fixação do intestino junto ao osso sacro.

Esfincteroplastia Anal

A esfincteroplastia é a cirurgia de reparo de algum defeito ou lesão no esfíncter anal, que pode ter sido causada durante o parto vaginal, trauma ou cirurgia anal prévios. Esse defeito esfincteriano tem como principal consequência a incontinência fecal (dificuldade de segurar as fezes). Quanto antes o reparo cirúrgico é feito, melhor o resultado, sendo que em pacientes com ruptura do esfíncter de longa data a cirurgia tem mínimo ou nenhum benefício.

Reconstrução perineal

Dentro da Coloproctologia a principal indicação deste procedimento é na evacuação obstruída anatômica, ou seja, quanto um problema na região pélvica como a retocele, enterocele dificultam a evacuação exigindo esforço aumentado do paciente. A cirurgia consiste na correção deste defeito.

Colectomia parcial (hemicolectomia)

A colectomia parcial ou hemicolectomia é o nome dado à remoção parcial do intestino grosso. As principais indicações deste procedimento são: presença de pólipos pré-cancerígenos ou tumores malignos, inflamações graves ou úlceras (nas colites), traumatismos, perfurações (como na diverticulite aguda) ou obstrução intestinal por causa de um tecido cicatricial ou por causa de deformidade. Poderá ser efetuada tanto do lado direito, como do lado esquerdo. A colectomia parcial pode ser realizada através de uma grande incisão na parede abdominal ou por via laparoscópica (videocirurgia), lembrando que mesmo nas cirurgias por vídeo é necessário um incisão um pouco maior para a retirada da peça cirúrgica. Após a retirada de um segmento de intestino a reconstrução (juntar as demais partes) pode ser feita ou não, dependendo de cada caso, e as vezes uma colostomia (bolsa intestinal no abdome por onde saem as fezes) pode ser necessária.

Retossigmoidectomia

A retossigmoidectomia é um tipo de colectomia parcial em que os segmentos de intestino grosso (cólon) retirados ficam a esquerda (cólon descendente, sigmoide e o reto).

Proctocolectomia

A proctolectomia consiste na retira do reto(de forma total ou parcial) associada ou não a retirada parte do cólon sigmóide. Também pode ser realizada por via aberta ou videolaparoscopica. Suas indicações são as mesmas da colectomia parcial descrita acima. Devido a importância do reto na evacuação e da sua proximidade aos demais órgãos pélvicos a proctocolectomia se trata de um procedimento mais agressivo e com maiores implicações na rotina do paciente como: maior risco de colostomia, incapacidade parcial ou total de conter as fezes, necessidade de várias idas ao banheiro durante o dia, dor pélvica, ejaculação retrógrada e impotência sexual. Lembrando que essas implicações podem ocorrer após esse procedimento mas não são inerentes a ele.

Amputação Abdominoperineal do reto (Completa)

Procedimento cirúrgico que consiste na retirada do reto e do ânus com colostomia terminal definitiva. Indicada nos tumores de reto distal ou anal que não respondem a outros tratamentos.

Colonoscopia

A colonoscopia é um exame que permite ao médico analisar o revestimento interno do intestino grosso e a parte final do intestino delgado. Exige que o paciente realize, antes do exame, a limpeza do intestino (preparo colônico). A grande vantagem deste exame é que ele permite, além do diagnóstico de doenças, o tratamento de alguns problemas, como a retirada de pólipos (prevenindo assim o câncer de intestino) e a cauterização de lesões sangrantes.



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